A escolha da instituição não foi fácil. Quando iamos no trajecto escola-casa, encontrámos um banca numa das feiras que se costumam realizar junto à estação de comboios da Amadora. Esta banca pertencia à instituição Ajuda de Mãe, que tem como objectivo ajudar as mães que não reunem condições quer físicas quer psicológicas para aceitar a gravidez, bem como, ajudá-las a estruturarem as suas novas vidas no decorrer do primeiro ano de vida da criança.
Feita a escolha da instituição, tentámos criar um projecto final. Surgiram várias ideias, pensámos em festas, concertos, eventos em que angariassemos fundos para a instituição que escolhemos. Das várias ideias que tivemos, a que nos suscitou mais interesse foi a hipótese da realização de um concerto na escola, em que fosse cobrada a entrada por um valor simbólico, acessivel a todos. Este concerto iria ser realizado no gimnodesportivo da nossa escola. Para preservar o pavilhão, pensámos em aplicar um revestimento no chão bem como em todos os locais que assim o justifiquem.
O nosso principal objectivo era ajudar uma instituição, que, por não ser muito conhecida, não recebesse donativos relevantes. Ao reflectirmos sobre este assunto, concluímos que a Ajuda de Mãe não reunia esse tipo de características, o que a nosso ver a excluía das nossas escolhas. Posto isto, como diz o ditado português ficámos na mesma, como a lesma, ou seja, voltámos a ficar sem instituição. No entanto, decidimos continuar com os projectos enquanto a escolha não é feita.
O nosso principal objectivo era ajudar uma instituição, que, por não ser muito conhecida, não recebesse donativos relevantes. Ao reflectirmos sobre este assunto, concluímos que a Ajuda de Mãe não reunia esse tipo de características, o que a nosso ver a excluía das nossas escolhas. Posto isto, como diz o ditado português ficámos na mesma, como a lesma, ou seja, voltámos a ficar sem instituição. No entanto, decidimos continuar com os projectos enquanto a escolha não é feita.
Adriana Barros e Natacha Ferreira.
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